Eu não sei conviver com esse silêncio que nós divide
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
Peito Aberto, espaços vazios
Eu não sei conviver com esse silêncio que nós divide
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Pessoas Invisíveis
Eu amo pessoas invisíveis, pessoas que partiram ou morreram, nesta noite existe um vazio no meu peito, existe um silêncio que se mistura com uma dor diferente. Eu costumo olhar para a multidão buscando um rosto, mas ele já não está mais aqui, vivo na solidão que ajudei a construir, cercado por lembranças e lugares que já foram como a minha casa.
Sinto vergonha de olhar para algumas pessoas, eu durmo com uma dor no peito, minha vida está debaixo dos escombros de um passado cheia de brilho que foi apagado.
Eu amo pessoas estranhas, pessoas para que eu fiz festa dentro do meu coração, eu estou sozinho na multidão e me sinto mais um cego, as mentiras não serviram para que eu acreditasse em mim, eu vivo em meio as lágrimas que sempre caem .
Eu amo alguém que nem existe mais, alguém que se perdeu na poeira do tempo, acho que vou morrer de tristeza ou talvez seguir a vida de um modo diferente, esperei anos para que tudo passasse, mas algo permanece batendo dentro da minha cabeça, eu preciso apenas de um perdão, seguir a vida sem culpa ou magoas que bebo no café da manhã.
Eu amo pessoas sem rostos, pessoas que me enxergam como uma peça de decoração do seu passado, não dá mais para conviver com tantas pessoas sem vida, me sinto como algo descartável, mas prefiro ficar só a sofrer pelo orgulho bobo destas pessoas, existe um sonho distante, mas possível, eu amo pessoas que me perderam por não entender que nem todo mundo é perfeito, não sou um herói de coisa alguma, não sou aquele cara que cura os corações partidos, sou apenas alguém simples, mas meus olhos ainda podem vê muitas coisas novas, porque ainda estou vivo e aqui dentro deste peito machucado ainda existe amor e força para vencer
Written by: Karrike Bongiovi
15/06/2010 - 0:45
(Ter)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Onde está a Liberdade?
Eu sinto que você busca uma liberdade além dos muros da sua casa, é difícil de ligar de um telefone público, é difícil aquilo que se sente quando o mundo te limita, eu amo você demais para te vê presa, eu apenas quero sorrir ao seu lado e viver sempre algo novo.
domingo, 13 de junho de 2010
Dia dos Namorados Infeliz
Dia infeliz, se eu pudesse rasgar a dor que há no meu peito, me sinto sozinho, porque alguns sonhos parecem pesados demais e viram dores que são difíceis de suportar, não há alegria quando as lágrimas desce com um peso descomunal, todas as vezes eu tentei algo deu errado e estou cansado de sofrer, eu vivo sozinho esperando que tudo se resolva, mas nada muda, algumas vezes piora, as pessoas somem de repente sem dar nenhuma explicação, o amor não faz parte do meu destino.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Ela me deixou
Ela me deixou, apenas partiu e não deixou as chaves, por um lado foi bom, ela pode viver seus sonhos e quem sou eu pra dizes o contrário. Ela saiu da minha vida sorrindo, talvez porque a liberdade seja doce.
Christi
Casa rústica e uma lareira, vinho sobre os sonhos e sorrisos ao sul da Itália, a poesia se espalha pelos cantos da casa.
Ela sorrir com a primavera e todas as rosas, as noites ficam mais suaves com sua presença, existe a mulher que suaviliza os olhos e encanta o coração, enche de luz a casa rústica, como as velas ao sul da velha bota. Mulheres assim precisam de mimo, de que se olhe no olho e digo aquilo que elas precisam ouvir, porque é maravilhoso vê alguém se sentir feliz, o frio não importa quando os corações parecem aquecidos.
Casa rústica e uma lareira, vinho sobre as palavras que são reais e vivas, é bom escrever para alguém distante, mas que é tão viva.
Não importa os tamanhos ou as distancia, existe uma sutileza impagável, ela é linda sobre esse seu olhar cheio de esperança e vida
Written By: Karrike Bongiovi
10/06/2010 – 05:15 a.m
(Qui)